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O Corinthians iniciou o Campeonato Brasileiro de 2015 sob enorme desconfiança da torcida. O time tinha começado bem o ano,
mas as eliminações no Paulista e na Libertadores, somadas à ameaça de desmanche do time, fizeram com a torcida ficasse com a pulga atrás da orelha.
Houve quem falasse em "brigar para não cair".
Nas duas primeiras partidas, aquele joguinho feio do Corinthians, e duas vitórias pelo placar mínimo, contra Cruzeiro e Chapecoense.
Na sequência, o Fluminense no Maracanã. Jogo que simbolizou a despedida de Guerrero do clube, quando se transferiu para o Flamengo. 0 x 0.
Até então o time estava invicto e no topo da tabela, mas o futebol apresentado não empolgava.
O jogo seguinte, na Arena, derrota para o Palmeiras, por 2 x 0. Essa seria a única derrota do Corinthians jogando em casa em toda a competição.
Em seguida, outra derrota, dessa vez para o Grêmio, no Sul. Jogo que o Corinthians já começou tomando dois gols nos primeiros minutos de partida.
Perdeu por 3 x 1, mas o futebol apresentado foi melhor do que nos primeiros jogos, apesar do apagão inicial.
Duas vitórias seguidas (Joinville fora e Inter em casa) deram uma maior tranquilidade para o time.
Apesar do "mini desmanche" de nomes importante da equipe (além de Guerrero, saíram Sheik (também para o Flamengo), Fábio Santos (Cruz Azul)
e Petros (Bétis)), a diretoria garantiu que ninguém mais sairia.
E assim Tite pôde trabalhar tranquilo.
Na derrota perante o Santos, na vila, por 1 x 0, o time apresentou um futebol razoável.
E aí começou a arrancada. Podemos dizer que o título começou a ser construído a partir da 9ª rodada, dia 27 de junho.
Vitórias sobre o Figueirense e Ponte, em casa; empate com o Goiás, fora; O time estava mais seguro e confiante.
Na sequência, 2 x 0 no Atlético Paranaense, em casa, e 3 x 0 no Flamengo, quebrando uma sequência negativa de 8 anos (14 jogos)
sem vencer no Maracanã.
E, no dia 18 de julho, um jogo dificílimo a cardíaco contra o então líder Atlético Mineiro, na Arena. Com gol do garoto Malcom,
aos 41 minutos do primeiro tempo, o Corinthans mandava o recado: abre o olho, Atlético!
Os bons resultados continuavam: 1 x 1 contra o Coritiba, fora; 3 x 0 contra o Vasco, em casa; 1 x 1 no clássico contra o São Paulo, em jogo polêmico.
O juiz deixou de marcar pênalti para o time do Morumbi no finalzinho do jogo, em um daqueles lances de mão, bola e sabe-se lá se o juiz
mais marcar ou não. Desse vez o juiz não marcou. Na opinião desse site, incorretamente.
O próximo jogo, contra o Sport na Arena, vitória no sufoco e novamente polêmica. Após estar vencendo por 3 x 1, o Corinthians cede o empate.
A vitória, que parecia fácil, estava ameaçada. Até que aos 41 minutos, novamente em lance de mão dentro da área, o juiz marca pênalti para o Corinthians
(corretamente, é bom que se diga), bem convertido por Jadson. Combinado com a derrota do Atlético, no dia seguinte, o Corinthians chegava a liderança.
De onde não sairia mais.
Pronto. Era o que faltava para começar o mimimi, principalmente do Atlético Mineiro. Levir Culpi, técnico do clube mineiro, bradava que o campeonato estava manchado.
Outros gritavam que a competição estava comprada, e outras baboseiras ditas na mídia.
Alheio a tudo isso, o Corinthians mostrava um futebol melhor a cada jogo. Quatro vitórias seguidas deram moral e fizeram o time se consolidar
de vez na liderança da competição: 2 x 1 contra o Avaí, fora (dando o título simbólico de Campeão do primeiro turno); 3 x 0 contra o Cruzeiro, em casa;
3 x 1 contra a Chapecoense, fora; e 2 x 0 no Fluminense, em casa.
2º Turno
O campeonato já avançava no 2º turno. O time estava voando. A mídia em geral já começava a se render ao bom trabalho de Tite,
que armou um estilo de jogo competitivo, compacto e eficiente, com um meio de campo comandado por Jadson, Renato Augusto e Elias.
No ataque, o garoto Luciano mostrava bom futebol e deixava Love no banco.
No dia 06 de setembro, um baita clássico contra o Palmeiras, no estádio do rival. O primeiro tempo foi digno da história da rivalidade
entre os dois clubes. O Palmeiras abre o placar aos 18 minutos. Aos 23, empate do Timão, com Guilherme Arana. Dois minutos depois, gol do Palmeiras.
Aos 38, novo empate corinthiano, com gol contra de Amaral. Aos 41, Dudu coloca o verde novamente na frente do placar, dando números finais ao primeiro tempo.
A segunda etapa foi bem disputada e tensa. Nove cartões amarelos foram aplicados. O jogo seguia com vitória do Palmeiras até os 34 minutos,
quando Vagner Love, aproveitando cruzamento de cobrança de falta, empata o jogo e fecha o placar.
Na sequência, na Arena Corinthians, novo empate, dessa vez em 1 x 1 contra o Grêmio, que disputava a ponta da tabela junto com o Timão e com o Atlético.
No dia 13 de setembro, o primeiro jogo do Corinthians no novo horário criado pela CBF: domingo, às 11. Com gols de Malcom, Uendel e Love, o Coringão
venceu fácil o vice-lanterna.
A quarta derrota do Corinthians na competição aconteceu na partida seguinte, contra o Inter, no Sul, por 2 x 1. Mas não havia motivos
para se desesperar, afinal o time tinha uma boa "gordurinha" pra queimar.
O jogo seguinte, novamente no domingo de manhã, revanche contra o Santos. Com dois gols de Jadson, o Timão vinga a eliminação da Copa do Brasil
e a derrota no primeiro turno.
O lado negativo deste jogo foi a contusão do atacante Luciano, destaque do Corinthians nas últimas partidas, com cinco gols em quatro jogos.
Com o rompimento do ligamento cruzado anterior do joelho direito, o jogador só voltaria a jogar no ano seguinte. No lugar dele entrou Vagner
Love, criticado e em má fase. Mas o jogador daria a volta por cima, como vocês podem conferir a seguir.
A reta final se aproximava e ansiedade crescia. Vitória sobre o Figueirense (3 x 1 fora); empate com a Ponte (2 x 2 fora);
vitória sobre o Goiás (3 x 0 em casa).
A próxima rodada foi simbólica e praticamente mostrou que realmente o Timão não perderia esse título de jeito nenhum.
Enquanto o Corinthians foi a Curitiba e venceu Atlético Paranaense por 4 x 1, com dois gols de Renato Augusto e dois de Love,
o Atlético Mineiro foi massacrado pelo Sport, no Recife, pelo mesmo placar. Faltando 7 rodadas para o fim, a diferença era de 8 pontos.
No domingo seguinte, a vitória por 1 x 0 sobre o Flamengo, na Arena, gol de Love, aumentou a ansiedade da torcida.
O resultado garantiu a vaga para a Libertadores de 2016.
O galo? Também venceu. Oito pontos de diferença. O próximo jogo? O encontro entre os dois, no Independência, estádio onde o Atlético
mostrou sua força nos últimos anos. Seria uma guerra. Caso o Corinthians vencesse, abriria 11 pontos e praticamente liquidaria o campeonato.
Em caso de vitória do Galo, os 5 pontos de diferença ainda manteria uma tensão na competição.
1 de novembro. O "horto" estava lotado. A pressão era grande. Mas o time de Tite não liga pra isso. A segurança e a concentração da equipe
fizeram a diferença neste jogo de 6 pontos.
O primeiro tempo foi equilibrado. Com algumas chances para ambos os lados, o Atlético levava perigo nas cobranças de laterais cobradas na área.
Na segunda etapa, o Atlético veio pra cima em busca da vitória. Enquanto a zaga corinthiana segurava tudo lá atrás,
lá na frente o Corinthians foi fulminante.
Aos 22 minutos, Jadson pega rebote na área e cruza na cabeça de Malcom, que abre o placar para o Timão.
Aos 39 minutos, após bela troca de passe entre Jadson e Rodriguinho, o camisa 10 toca para Love, que passa pelo zagueiro e chuta forte
para marcar o segundo gol do jogo. Na arquibancada, ouvia-se o grito de "É Campeão!"
Para dar números finais a partida, Lucca recebeu cruzamento de Renato Augusto e marcou um lindo gol de voleio, aos 39 do segundo tempo.
Vitória maiúscula do Corinthians. Vitória de Campeão.
Ver "Jogos históricos - Corinthians 3 x 0 Atlético MG - Campeonato Brasileiro de 2015"
O título poderia vir na próxima rodada, caso o Corinthians vencesse o Coritiba, na Arena, no sábado; e o galo não vencesse o Figueirense,
no dia seguinte.
E que sábado!, 7 de novembro. O clima de festa e ansiedade era visível na Arena, com direito a recorde de público em jogos do
Corinthians: 44.015 pessoas estiveram presentes no estádio alvinegro para gritar "É Campeão". Mas se o torcedor estava com saudade
de sofrer, nesse jogo ele matou a saudade.
O time começou bem. Logo aos 15 minutos, pênalti para o Corinthians, convertido por Jadson. Foi o 100º gol do Corinthians no estádio, e
Jadson entrando mais uma vez para a história, lembrando que foi dele o primeiro gol do Timão no novo estádio.
Mas o bom futebol parou por aí. O time não jogava bem. Jadson, Renato Augusto e Elias, os motores do time, não estavam em uma boa
noite e erravam mais passes do que de costume. Mas o time foi para o intervalo com a vitória que garantia o "quase" título.
Mas o balde de água fria veio logo no primeiro minuto da segunda etapa. O Coritiba empata o jogo, com Negueba, e coloca drama na partida.
Quatro minutos depois, o mesmo Negueba arrisca de longe e acerta a trave de Cássio, que apenas observou.
O Corinthians não acertava o seu jogo e o tempo passava. A torcida estava tensa. O Coritiba continuava levando perigo.
Mas aí veio a estrela de Tite, que coloca Danilo e Lucca em campo.
43 minutos. Edílson cruza, Danilo desvia levemente de cabeça e Lucca se joga para fazer o gol que garante a vitória do Timão.
A torcida vai ao delírio e grita "É Campeão". Mas ainda não era. Teria que esperar pelo menos até o dia seguinte, quando o Atlético jogaria
contra o Figueirense. Um empate e oficialmente o Hexa estaria garantido.
Era uma situação inusitada. Ser campeão fora de campo, no sofá. Isso ocorreu com o Corinthians apenas em 1953, no Torneio Rio-São Paulo (ver "Curiosidades - Campeão sem jogar").
Mas a torcida não estava nem aí. Queria logo soltar o grito que estava preso.
Mas ainda não fora naquele dia. Por pouco, muito pouco. O Atlético empatava até os 44 do segundo tempo, quando Dátolo abre o placar
para o time mineiro, deixando toda uma nação com o grito engasgado. Tudo bem. Se não for sofrido, não é Corinthians.
A boa notícia era que agora o Corinthians só dependia dele. Uma vitória; Ou dois empates; Ou um empate do Atlético.
A má notícia era que o campeonato iria parar por 12 dias para os jogos das eliminatórias. Cássio, Gil, Elias e Renato Augusto foram os jogadores
do Coringão convocados para os jogos contra Argentina e Peru, confirmando a boa fase da equipe corinthiana.
Como o jogo do Brasil contra o Peru ocorreria na terça, dia 17/11, o Corinthians pediu e a CBF alterou o jogo do Corinthians contra
o Vasco para o dia 19, quinta-feira. O Atlético também jogaria no mesmo dia e horário, contra o São Paulo, no Morumbi.
O Jogo do Título
Demorou, mas o dia 19 chegou. Em São Januário, o Corinthians entra em campo para conquistar o Hexacampeonato. Ganhando, o título estaria
garantido. Empatando ou perdendo, restava torcer para o Atlético não vencer o São Paulo.
Como o Vasco jogaria de branco, e o Corinthians não queria ser campeão vestindo laranja (a nova terceira camisa), o Corinthians
ressuscitou o uniforme listrado (cá entre nós, o mais lindo de todos!) que não era mais usado.
O primeiro tempo foi morno e nenhuma equipe chegou com grande perigo ao gol, deixando o placar como começou. No Morumbi, idem.
No segundo tempo, enquanto o jogo melhorava, o Atlético abria o placar contra o São Paulo. Isso exigia uma vitória do Corinthians.
Logo em seguida, o São Paulo empata. O título novamente era do Timão. Mas por pouco tempo. O Galo faz 2 x 1. Não éramos mais campeões. Não, "pera".
Três minutos depois, o São Paulo empata. O Coringão era campeão de novo!
Porém, aos 26 minutos, o Vasco abre o placar. No Morumbi, o São Paulo virava o jogo e deixava o Galo mais longe do título.
Mas não era legal ser campeão perdendo, né? Aos 36 minutos, Edílson cruza, Lucca escora para o meio
da área e Vagner Love cabeceia para o fundo do gol!
O Galo toma outro gol e o hexacampeonato estava oficialmente conquistado!
Corinthians campeão com 3 rodadas de antecedência, atingindo 77 pontos, fazendo o gol aos 36 minutos (o mesmo minuto do gol do Basílio) e jogando de listrado!
Ver "Jogos históricos - Corinthians 1 x 1 Vasco - Campeonato Brasileiro de 2015"
O jornal do dia seguinte
(Foto: Arquivo Victor Hugo)
O Jogo da Taça
Não poderia ter sido melhor! Ou poderia? O próximo jogo seria contra o São Paulo, na Arena, quando o Corinthians receberia o troféu de campeão brasileiro.
A expectativa para esse jogo, disputado no dia 22 de novembro, era grande. O Corinthians não queria perder jamais no jogo da taça, ainda mais para
o grande rival. O São Paulo teria que vencer para dar mais um passo rumo ao G4 e, de quebra, carimbar a faixa do Timão.
A torcida fez sua parte e lotou o estádio: 45.469 presentes (44.976 pagantes). Simplesmente o recorde de público da Arena em jogos do Timão!
Antes do jogo, Tite surpreende e escala praticamente o time reserva (ainda que o técnico não goste desse termo). Saíram Gil, Renato Augusto,
Jadson, Elias, Malcom e Vagner Love, todos no banco. Jogaram: Cássio, Fagner, Felipe, Edu Dracena, Uendel, Ralf, Bruno Henrique, Danilo, Rodriguinho, e Lucca e Romero.
O jogo começou meio morno, com algumas chances de ambos os lados que não deram em nada. Até que, aos 26 minutos, começou o massacre.
Escanteio cobrado curto, Uendel cruza, Felipe cabeceia, Denis defende e, no rebote, Bruno Henrique chuta para abrir o placar para o Timão!
A Fiel ainda comemorava quando Romero, de cabeça, aumenta dois minutos depois, após cobrança de escanteio. Delírio na Arena!
Quando o primeiro tempo estava para terminar, Edu Dracena aproveita cruzamento de Danilo, cabeceia para defesa de Denis, que mais uma vez dá rebote
para o mesmo Edu Dracena, escorregando e quase caído, empurrar para o fundo do gol. 3 x 0! A Fiel foi para o intervalo eufórica e com a pergunta:
"Será que hoje teremos uma goleada histórica?", "Vira 3, acaba 6?". E foi exatamente isso que aconteceu.
Aos 15 minutos do segundo, o gol mais bonito do jogo. Fagner toca para Bruno Henrique, que já recebe passando o pé por cima da bola e virando, enganando o marcador.
Na sequência, passa para Danilo que, de letra, toca para Lucca encher o pé e estufar a rede do São Paulo! Uma pintura!
Três minutos depois, lançamento para Romero, que entra na área e cruza. O zagueiro Hudson tenta afastar, mas entra com bola e tudo! O juiz dá o
gol para o atacante corinthiano. 5 x 0!
Aos 24 minutos, o São Paulo faz o seu gol de honra, com Carlinhos.
Aos 30, mais uma vez ele, Romero, inferniza a zaga adversária, é derrubado por Reinaldo e o juiz marca pênalti! Cristian cobra e dá números finais
para a maior goleada da história do Majestoso, igualando a goleada sofrida pelo Timão em 1933, quando o São Paulo ainda era o São Paulo da
Floresta.
Fim de jogo? Não, faltava mais um herói dar o ar da graça. 35 minutos. Pênalti para o São Paulo. Alan Kardec cobra e... Cássio defende, fazendo
dos 6 x 1 um 7 x 1 para quem estava no estádio!
Agora sim, fim de jogo! A Fiel faz uma festa linda e o Timão recebe a taça de Campeão Brasileiro. Depois de três
eliminações seguidas na Arena (Paulista, Libertadores e Copa do Brasil) finalmente a torcida corinthiana faz a festa e lava a alma na sua nova casa.
Ver "Jogos históricos - Corinthians 6 x 1 São Paulo - Campeonato Brasileiro de 2015"
O jornal do dia seguinte ao massacre
(Foto: Arquivo Victor Hugo)
Já campeão e com a taça na sua sala de troféus, o próximo compromisso foi contra o Sport, na Arena Pernambuco, no dia 29 de novembro.
Com um time misto em campo, o Corinthians sofreu a sua 5ª derrota no campeonato, por 2 x 0.
Para encerrar a campanha histórica, o Avaí, na Arena Corinthians, dia 6 de dezembro.
O Corinthians, com 80 pontos, precisava de 1 pontinho para bater o recorde de pontos na história do Campeonato Brasileiro de pontos corridos com 20 equipes até então, que era do Cruzeiro (80 pontos em 2014).
E conseguiu. Sem seus dois principais jogadores (Renato Augusto e Jadson) o Corinthians saiu atrás do placar, mas conseguiu o empate com
Vagner Love, aos 32 do segundo tempo. 1 x 1 e recorde batido! (Esta marca foi quebrada em 2019 pelo Flamengo, que acumulou 90 pontos).
E assim terminou uma campanha impecável do Timão:
Pontuação: 81 pontos (71,1% de aproveitamento - 24 vitórias, 9 empates e 5 derrotas)
Melhor ataque: 71 gols marcados (2º: Atlético MG, 65)
Melhor defesa: 31 gols sofridos (2º: Grêmio, 32)
Melhor saldo de gols: 40 (2º: Grêmio, 20)
Melhor mandante: 50 pontos (16 vitórias, 2 empates e 1 derrota)
Melhor visitante: 31 pontos (8 vitórias, 7 empates e 4 derrotas)
Time que mais venceu: 24 vitórias (2º: Atlético MG, 21)
Time que menos perdeu: 5 derrotas (2º: Sport, 9)
Melhor do 1º turno: 40 pontos (12 vitórias, 4 empates e 3 derrotas)
Melhor do 2º turno: 41 pontos (12 vitórias, 5 empates e 2 derrotas)
Equipe mais disciplinada (68 cartões amarelos e 2 vermelhos)
Nas arquibancadas, a Fiel também fez a sua parte e colocou o Coringão em primeiro lugar em tudo:
Média de público: 34.149 pagantes por partida (33.446 no ano).
Renda: R$ 38.740.813 (R$ 72.699.623 no ano).
Ocupação do estádio: 73%.
Nas premiações diversas, o Timão foi a maioria:
Na seleção oficial do campeonato (CBF/Globo), seis nomes: Cássio, Gil, Elias, Renato Augusto, Jadson e o técnico Tite. Renato Augusto ainda foi escolhido o melhor jogador da competição.
Na Seleção do Prêmio Bola de Prata (Placar/ESPN), quatro nomes: Gil, Elias, Jadson e Renato Augusto (que repetiu o prêmio de melhor jogador, ganhando a Bola de Ouro).
No Troféu Mesa Redonda (Gazeta Esportiva), seis nomes: Cássio, Gil, Elias, Renato Augusto, Jadson e o técnico Tite. Renato Augusto (não podia deixar de ser) também foi escolhido o melhor jogador da competição.
Na Seleção do Lance!, oito nomes: Gil, Felipe, Fagner, Ralf, Elias, Jadson, Renato Augusto e o técnico Tite.
Faltou apenas a artilharia do campeonato, que ficou com o santista Ricardo Oliveira. Mas Vagner Love, com as suas belas atuações na reta final,
chegou a 14 gols, sendo o artilheiro do Timão (a frente de Jadson com 13) e o vice artilheiro da competição.
Campeonato manchado? Ah, vá! Pára de mimimi e aplauda o Hexacampeão!
Em pé: Vagner Love, Renato Augusto, Felipe, Ralf, Gil e Cássio;
Agachados: Malcom, Guilherme Arana, Edílson, Jadson e Rodriguinho.
Destaques: Elias e Fagner
O troféu do Hexa
(Foto: Arquivo Victor Hugo)
Campanha - Campeonato Brasileiro de 2015 |
10/05/2015 |
Cruzeiro |
MG |
0 |
X |
1 |
Corinthians |
SP |
16/05/2015 |
Corinthians |
SP |
1 |
X |
0 |
Chapecoense |
SC |
24/05/2015 |
Fluminense |
RJ |
0 |
X |
0 |
Corinthians |
SP |
31/05/2015 |
Corinthians |
SP |
0 |
X |
2 |
Palmeiras |
SP |
03/06/2015 |
Grêmio |
RS |
3 |
X |
1 |
Corinthians |
SP |
06/06/2015 |
Joinville |
SC |
0 |
X |
1 |
Corinthians |
SP |
13/06/2015 |
Corinthians |
SP |
2 |
X |
1 |
Internacional |
RS |
20/06/2015 |
Santos |
SP |
1 |
X |
0 |
Corinthians |
SP |
27/06/2015 |
Corinthians |
SP |
2 |
X |
1 |
Figueirense |
SC |
02/07/2015 |
Corinthians |
SP |
2 |
X |
0 |
Ponte Preta |
SP |
05/07/2015 |
Goiás |
GO |
0 |
X |
0 |
Corinthians |
SP |
09/07/2015 |
Corinthians |
SP |
2 |
X |
0 |
Atlético Paranaense |
PR |
12/07/2015 |
Flamengo |
RJ |
0 |
X |
3 |
Corinthians |
SP |
18/07/2015 |
Corinthians |
SP |
1 |
X |
0 |
Atlético Mineiro |
MG |
26/07/2015 |
Coritiba |
PR |
1 |
X |
1 |
Corinthians |
SP |
29/07/2015 |
Corinthians |
SP |
3 |
X |
0 |
Vasco da Gama |
RJ |
09/08/2015 |
São Paulo |
SP |
1 |
X |
1 |
Corinthians |
SP |
12/08/2015 |
Corinthians |
SP |
4 |
X |
3 |
Sport |
PE |
16/08/2015 |
Avaí |
SC |
1 |
X |
2 |
Corinthians |
SP |
23/08/2015 |
Corinthians |
SP |
3 |
X |
0 |
Cruzeiro |
MG |
30/08/2015 |
Chapecoense |
SC |
1 |
X |
3 |
Corinthians |
SP |
02/09/2015 |
Corinthians |
SP |
2 |
X |
0 |
Fluminense |
RJ |
06/09/2015 |
Palmeiras |
SP |
3 |
X |
3 |
Corinthians |
SP |
09/09/2015 |
Corinthians |
SP |
1 |
X |
1 |
Grêmio |
RS |
13/09/2015 |
Corinthians |
SP |
3 |
X |
0 |
Joinville |
SC |
16/09/2015 |
Internacional |
RS |
2 |
X |
1 |
Corinthians |
SP |
20/09/2015 |
Corinthians |
SP |
2 |
X |
0 |
Santos |
SP |
27/09/2015 |
Figueirense |
SC |
1 |
X |
3 |
Corinthians |
SP |
04/10/2015 |
Ponte Preta |
SP |
2 |
X |
2 |
Corinthians |
SP |
15/10/2015 |
Corinthians |
SP |
3 |
X |
0 |
Goiás |
GO |
18/10/2015 |
Atlético Paranaense |
PR |
1 |
X |
4 |
Corinthians |
SP |
25/10/2015 |
Corinthians |
SP |
1 |
X |
0 |
Flamengo |
RJ |
01/11/2015 |
Atlético Mineiro |
MG |
0 |
X |
3 |
Corinthians |
SP |
07/11/2015 |
Corinthians |
SP |
2 |
X |
1 |
Coritiba |
PR |
19/11/2015 |
Vasco da Gama |
RJ |
1 |
X |
1 |
Corinthians |
SP |
22/11/2015 |
Corinthians |
SP |
6 |
X |
1 |
São Paulo |
SP |
29/11/2015 |
Sport |
PE |
2 |
X |
0 |
Corinthians |
SP |
06/12/2015 |
Corinthians |
SP |
1 |
X |
1 |
Avaí |
SC |
Campanha - Campeonato Brasileiro de 2015 |
J |
V |
E |
D |
GP |
GC |
38 |
24 |
9 |
5 |
71 |
31 |
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1 comentário
Daniel
04.12.2023 - 15:10
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Kkkkkkk! Teve alguns jogos do corinthians ai no campeonato que o juiz oh! Kkkkkkkkk! Sei nao hein! Mais o corinthians mereceu!jogou bem!
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