A âncora e o remo já faziam parte do escudo do clube desde a aquisição do Parque São Jorge e da criação do departamento de Remo, em 1926, através do pintor português do Parque São Jorge, Antônio Ferreira de Souza, conhecido como
"Scafanhask", que pintou os remos e a âncora ao redor do escudo redondo do Timão.
O escudo com a âncora foi incluído na camisa do clube somente em 1940.
Segundo o livro "Campeão dos Campeões", de Celso Unzelte, a foto mais antiga com esse escudo é de 7 de abril de 1940 (Vasco da Gama (RJ) 3 x 2 Corinthians - Amistoso).
A arte-final foi realizada pelo pintor e artista plástico descendente de espanhóis Francisco Rebollo Gonsales, que anteriormente já tinha jogado no segundo quadro do Corinthians
entre 1921 e 1927.
O escudo sofreu pequenas variações no decorrer dos anos, praticamente não tendo nenhuma padronização.
No início da década de 1970, foi incluída a bóia e modificados os traços da âncora (imagem acima, à direita).
O Reizinho do Parque com o clássico escudo corinthiano
Escudos da década de 70 mostrando a falta de padronização da época
Francisco Rebolo