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*Texto escrito pelo colaborador Marcel Pilatti.
Entre os anos de 1919 e 1927 (com um “extra” em 1932), houve uma disputa simbólica – uma espécie de “Recopa” ou “Supercopa” – para que fosse decidido o campeão legítimo do estado de São Paulo: à época, eram organizados dois campeonatos paralelamente, um reunindo clubes da capital (e era incluso o Santos F.C.), e outro com os chamados times do interior.
O Corinthians fez a dobradinha nos anos de seu primeiro tricampeonato paulista (ver "Títulos - Tricampeão Paulista - 1922/23/24".). E enfrentou um mesmo adversário: o Rio Branco, de Americana.
No primeiro confronto, referente ao título de 1922, Timão e Rio Branco se enfrentaram numa quinta-feira, 03 de maio de 1923. Sonora goleada de 5 a 0, com três gols de Neco, um de Peres e um de Gambarotta, no estádio “Floresta”, do então Associação Atlética das Palmeiras.
Timão, campeão estadual de fato e de direito.
No ano seguinte, a disputa aconteceu no final de março. E o confronto foi bastante disputado: em jogo no Parque Antártica, foi o Rio Branco quem saiu na frente, já no segundo tempo. Mas a virada corinthiana aconteceu com pinheiro e Tatu.
Era o bi da Taça Competência, Timão bicampeão estadual.
Na terceira edição, o Corinthians foi campeão apenas simbolicamente: em virtude da chamada revolução de 1924, não houve disputa do campeonato do interior.
Os troféus da Competência
(Foto: Arquivo Victor Hugo)
Campanha - Taça Competência - 1922/23/24 |
03/05/1923 |
Corinthans |
SP |
5 |
X |
0 |
Rio Branco |
SP |
30/03/1924 |
Corinthians |
SP |
2 |
X |
1 |
Rio Branco |
SP |
Campanha - Taça Competência - 1922/23/24 |
J |
V |
E |
D |
GP |
GC |
2 |
2 |
0 |
0 |
7 |
1 |
*Texto escrito pelo colaborador Marcel Pilatti.
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